Auditor-Fiscal encerra trilogia com filme sobre cálculo e lançamento do IR

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O último filme da trilogia do Auditor-Fiscal aposentado Cristóvão Buarque da Nóbrega sobre a trajetória do Imposto de Renda foi lançado em 1º de junho e está disponível no YouTube. O documentário Cálculo do imposto e lançamento no IRPF – 1924 a 2021 tem cerca de 19 minutos de duração e completa os registros do autor sobre o tema, iniciados com Prazos e locais de entrega da declaração IRPF e Deduções e abatimentos da declaração IFPF.

Essa é a décima obra do colega sobre o tema. A exemplo das produções anteriores, é uma “produção independente, amadora, educativa, sem intuito de lucro, não comercial, sem patrocínio e sem apoio institucional”. O filme não gera receita nem está qualificado para monetização na plataforma de exibição.

Conhecimento – Cristóvão da Nóbrega destaca a importância de se conhecer a história do tributo, quando se atua na área tributária. A partir desse conhecimento, é possível entender as características e a essencialidade do imposto de renda para o desenvolvimento socioeconômico de um país.

Com essa visão, o especialista estrutura seus filmes em pesquisas, utilizando dados técnicos e informações históricas, bem como fatos curiosos relacionados ao assunto. Dessa forma, contribui com um público amplo, formado por colegas da Receita Federal, estudiosos e pesquisadores dos tributos, além de pessoas que desconhecem a natureza social do IR.

Questionamentos – No filme, Cristóvão formula diversos questionamentos, como: alguma vez o IRPF teve, no mesmo exercício, as 3 modalidades de lançamento: por declaração, por homologação e de ofício? O cálculo do IRPF já foi mais justo? A tributação sobre o capital já teve alíquota mais elevada que a do trabalho? Para saber as respostas, assista ao filme!

 

 

Centenário – Encerrada a trilogia, o próximo projeto de Cristóvão da Nóbrega está voltado para a celebração do centenário do imposto de renda no Brasil, que será em 2022.

“É um bom momento para a categoria intensificar a luta por uma tributação mais justa e equilibrada”, afirma o Auditor-Fiscal, que vê na data comemorativa uma oportunidade para ampliar o debate sobre o IR e sua função no combate à desigualdade social.

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