Fotos: Jornalismo DS/Rio
Emagrecer não precisa ser um drama, desde que a pessoa crie hábitos alimentares saudáveis e os repita, todos os dias, proporcionando ao cérebro o tempo necessário para que assimile os novos padrões e desenvolva um novo comportamento.
Em síntese, esse foi o tema da palestra sobre nutrição comportamental “Produtividade não é Sorte: é Hábitos + Alimentação Certa”, realizada no auditório da sede da DS/Rio, em 23 de outubro, pela nutricionista Marina Feuro Ramos, com a coordenação da Diretoria de Assuntos de Aposentadoria e Pensões.
A especialista falou sobre a correlação entre os hábitos alimentares e o comportamento do cérebro, o significado de nutrir o corpo de forma satisfatória para que se mantenha ativo e produtivo, a importância de conjugar alimentação e atividade física coordenada, entre outros assuntos.
Rendimento – Um dos principais questionamentos de Marina, logo no início da palestra, foi o seguinte: “quantas vezes você começou o dia querendo/prometendo ser produtivo e acabou exausto, sem conseguir render como queria?”
Segundo a nutricionista, a ciência demonstra que 25% da energia do corpo são consumidos pelo cérebro. E a boa alimentação é responsável pelo gasto energético adequado e menos desgastante. Por isso, é essencial mudar em definitivo os hábitos alimentares.
Com a repetição, o cérebro irá entender e assimilar as mudanças, e o corpo irá se livrar dos resultados nocivos da má alimentação. Esse processo, que leva de dois a quatro meses, vai impactar de forma positiva o restante da vida do ser humano.
Autossabotagem – Certamente, as pessoas que não têm outros comprometimentos de saúde e buscam o emagrecimento, já sabem o que pode e deve ser feito para adotar e manter um novo estilo alimentar. Mas, por que tantas cometem autossabotagem?
Marina explicou que a criação do hábito é um processo que tem fases, sendo o emagrecimento uma consequência das ações realizadas no dia a dia. Portanto, emagrecimento não deve ser entendido como um sofrimento, mas sim, como um comprometimento individual.
Entre os hábitos autossabotadores mais comuns, Marina cita o consumo de doces após o almoço ou na parte da tarde; dormir pouco/acordar “correndo”; pular o lanche da tarde; comer assistindo TV ou utilizando o celular; beliscar ao longo do dia; bem como o mau hábito de sair de casa, pela manhã, sem o desjejum, após beber somente um cafezinho puro. Os efeitos desse comportamento, a longo prazo, são a queda de foco e de rendimento, bem como a procrastinação.
Processo – As mudanças são possíveis, desde que a pessoa esteja disposta a adotar e manter novos hábitos. Obviamente, o começo do processo requer anamnese e exames médicos, para identificar possíveis patologias.
Após essa etapa, os ajustes devem ocorrer com acompanhamento e apoio de um profissional, pois cada corpo é único e precisa receber, de forma personalizada, a quantidade e a qualidade dos nutrientes essenciais à sua atividade produtiva, para viver com prazer.
A palestra foi encerrada com um lanche (saudável!) oferecido aos participantes.
Contatos – Os filiados interessados em conhecer o processo de mudança alimentar conduzido pela nutricionista comportamental, podem entrar em seu perfil no Instagram (@nutrimarina_feuro) ou fazer contato direto, pelo telefone (21) 99159-9139. Marina atende presencialmente no bairro de Copacabana e também telepresencialmente.
Os filiados à DS/Rio têm 30% de desconto no pacote de acompanhamento individual, durante quatro meses, com possibilidade de parcelamento. No pacote da mentoria, que é realizada em grupo, o desconto é de 20%, durante quatro meses e com bioimpedância, e inclui uma consulta individual.
A diretoria da DS/Rio agradece aos colegas que prestigiaram a palestra.
 
   
   
   
																 
															






